GESTÃO PARTICIPATIVA
A administração participativa é um dos campos mais complexos da moderna teoria geral da administração, envolvendo diversos conceitos, técnicas, experiências práticas e um profundo conteúdo filosófico-doutrinário.
De maneira abrangente, administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações.
Essa definição tem diversas implicações:
- A participação das pessoas envolvidas nos diversos níveis de decisão contribui para aumentar a qualidade das decisões e da administração, bem como a satisfação e a motivação das pessoas.
- A alienação desperdiça o potencial de contribuição das pessoas.
- Aprimorando a decisão e o clima organizacional, a administração participativa contribui para aumentar a competitividade das organizações.
Uma definição mais prática e abrangente pode ser assim enunciada: Administrar participativamente consiste em compartilhar as decisões da empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores ou concessionários da organização.
A administração participativa é um dos campos mais complexos da moderna teoria geral da administração, envolvendo diversos conceitos, técnicas, experiências práticas e um profundo conteúdo filosófico-doutrinário.
De maneira abrangente, administração participativa é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre diversos aspectos da administração das organizações.
Essa definição tem diversas implicações:
- A participação das pessoas envolvidas nos diversos níveis de decisão contribui para aumentar a qualidade das decisões e da administração, bem como a satisfação e a motivação das pessoas.
- A alienação desperdiça o potencial de contribuição das pessoas.
- Aprimorando a decisão e o clima organizacional, a administração participativa contribui para aumentar a competitividade das organizações.
Uma definição mais prática e abrangente pode ser assim enunciada: Administrar participativamente consiste em compartilhar as decisões da empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou usuários, fornecedores, e eventualmente distribuidores ou concessionários da organização.
Veja ainda...
Categorias dentro da gestão participativa
Implantando a administração participativa
Os graus de participação
Vantagens da gestão participativa
OS GRAUS DE PARTICIPAÇÃO
Na administração, em especial na gestão de pessoas, há duas maneiras básicas de se enxergar o ser humano:
No modelo tradicional, as pessoas são consideradas meros recursos ou meios de produção. A segunda procura promover um estilo de administração dinâmico, democrático e extrovertido, fundamentando-se em valores sociais e humanos.
Existem vários níveis e maneiras de participar. Dependendo da situação, a ação participativa pode se realizar com maior ou menor sucesso. É importante notar que:
- Há maior participação quando os interesses do indivíduo e do grupo estão vinculados, isto é, quando os integrantes se conhecem bem e podem se comunicar num clima de confiança;
- As diferenças entre as pessoas constituem uma poderosa força para o dinamismo e o funcionamento do grupo;
- Existe maior sucesso no processo participativo quando o indivíduo e o grupo sentem concreta e imediatamente os efeitos de suas ações;
- O diálogo - envolvendo a discussão de idéias, a crítica fundamentada e o respeito às opiniões do outro - reforça a participação no grupo e pode levar a um acordo que satisfaça à maioria dos envolvidos;
- A participação é tanto maior quanto maior for a identificação entre os integrantes do grupo;
- Quanto maior o grupo, menor o grau de participação das pessoas.
Categorias dentro da gestão participativa
Implantando a administração participativa
Os graus de participação
Vantagens da gestão participativa
OS GRAUS DE PARTICIPAÇÃO
Na administração, em especial na gestão de pessoas, há duas maneiras básicas de se enxergar o ser humano:
No modelo tradicional, as pessoas são consideradas meros recursos ou meios de produção. A segunda procura promover um estilo de administração dinâmico, democrático e extrovertido, fundamentando-se em valores sociais e humanos.
Existem vários níveis e maneiras de participar. Dependendo da situação, a ação participativa pode se realizar com maior ou menor sucesso. É importante notar que:
- Há maior participação quando os interesses do indivíduo e do grupo estão vinculados, isto é, quando os integrantes se conhecem bem e podem se comunicar num clima de confiança;
- As diferenças entre as pessoas constituem uma poderosa força para o dinamismo e o funcionamento do grupo;
- Existe maior sucesso no processo participativo quando o indivíduo e o grupo sentem concreta e imediatamente os efeitos de suas ações;
- O diálogo - envolvendo a discussão de idéias, a crítica fundamentada e o respeito às opiniões do outro - reforça a participação no grupo e pode levar a um acordo que satisfaça à maioria dos envolvidos;
- A participação é tanto maior quanto maior for a identificação entre os integrantes do grupo;
- Quanto maior o grupo, menor o grau de participação das pessoas.
VANTAGENS DA GESTÃO PARTICIPATIVA
Vantagens que poderão ocorrer com a nova forma de gerenciar:
- Desenvolvimento expressivo, proporcionando melhores resultados para a organização e para os indivíduos dela participantes;
- Participação eficaz dos trabalhadores nos objetivos da organização, gerando clima propício ao desenvolvimento qualitativo no trabalho;
- Distribuição eqüitativa de responsabilidade e dos resultados;
- Satisfação com a essência dos fatos e não com as suas aparências;
- Elevado grau de integração com a cultura
da organização;
- Sólida base para as decisões;
- Aceleração das condições da competitividade da empresa;
- Estímulo das condições da competitividade na organização;
- Sustentação do diálogo e respeito às diferenças individuais.
Vantagens que poderão ocorrer com a nova forma de gerenciar:
- Desenvolvimento expressivo, proporcionando melhores resultados para a organização e para os indivíduos dela participantes;
- Participação eficaz dos trabalhadores nos objetivos da organização, gerando clima propício ao desenvolvimento qualitativo no trabalho;
- Distribuição eqüitativa de responsabilidade e dos resultados;
- Satisfação com a essência dos fatos e não com as suas aparências;
- Elevado grau de integração com a cultura
da organização;
- Sólida base para as decisões;
- Aceleração das condições da competitividade da empresa;
- Estímulo das condições da competitividade na organização;
- Sustentação do diálogo e respeito às diferenças individuais.
CATEGORIAS DENTRO DA GESTÃO PARTICIPATIVA
Envolvimento no Processo Decisório
O envolvimento no processo decisório vai além da simples comunicação. Envolver significa consultar as pessoas, individualmente ou em grupo, sobre a solução de problemas, no nível do local de trabalho. As pessoas passam a auxiliar a tomar decisões. Existem três tipos (níveis) de decisões devendo-se esclarecer as responsabilidades de cada pessoa em cada um deles:
Decisões independentes – essas decisões podem ser tomadas por gerentes, supervisores e/ou indivíduos que não ocupam cargo gerencial. Elas não precisam de discussão informação ou acordo do grupo. São tomadas unilateralmente para acelerar o processo de resolver as situações de rotina.
Decisões colaborativas (ou consultivas) – são tomadas por gerentes individuais ou grupos de pessoas, a quem foi dada responsabilidade e autoridade para isso. Contudo elas não podem ser impostas e precisam de discussão, participação e aconselhamento das pessoas que serão afetadas por elas. Entretanto a decisão final cabe ao gerente.
Decisões tomadas por pessoas e grupos potencializados (empowered) – são tomadas pela equipe ou pela pessoa que recebeu poderes para tal ação e não precisam ser aprovadas ou revistas pela administração. Nesse nível , a pessoa ou grupo assume plena responsabilidade, tendo para isso a informação, a maturidade, as qualificações e as atitudes suficientes para decidir da melhor maneira possível.
Equipes Autogerenciadas
A aplicação do princípio do enriquecimento do trabalho e o aprimoramento da comunicação dentro de um grupo de trabalho tem como resultado a estruturação de uma equipe autogerenciada. Essa equipe é formada por um grupo de pessoas com um objetivo, e que decidem como fazer para alcançá-lo, trabalhando dentro de uma área de autonomia definida de comum acordo com a administração. Suas principais características são as seguintes:
- Objetivos claros;
- Clareza e conhecimento por parte de todos os integrantes das tarefas necessárias para realizar os objetivos;
- Intercâmbio de papéis: grande parte dos integrantes pode realizar grande parte das tarefas. Os integrantes são multifuncionais e polivalentes;
- Os papéis de liderança podem ser desempenhados por diferentes pessoas e também são intercambiáveis. Quem é líder num momento pode ser liderado em outro;
- As funções de apoio à operação ou objetivo principal estão embutidas no próprio grupo: controle de qualidade, manutenção, suprimentos. Em alguns casos, o grupo assume funções de apoio administrativo, como seleção e treinamento de pessoal;
- A equipe dispõe de todas as informações necessárias para lastrear o processo decisório;
- A equipe tem autonomia para tomar as decisões que afetam mais de perto a realização das tarefas, compensação de faltas, planejamento de férias, requisição de materiais e serviços, seleção, treinamento e transferências de pessoal.
Envolvimento no Processo Decisório
O envolvimento no processo decisório vai além da simples comunicação. Envolver significa consultar as pessoas, individualmente ou em grupo, sobre a solução de problemas, no nível do local de trabalho. As pessoas passam a auxiliar a tomar decisões. Existem três tipos (níveis) de decisões devendo-se esclarecer as responsabilidades de cada pessoa em cada um deles:
Decisões independentes – essas decisões podem ser tomadas por gerentes, supervisores e/ou indivíduos que não ocupam cargo gerencial. Elas não precisam de discussão informação ou acordo do grupo. São tomadas unilateralmente para acelerar o processo de resolver as situações de rotina.
Decisões colaborativas (ou consultivas) – são tomadas por gerentes individuais ou grupos de pessoas, a quem foi dada responsabilidade e autoridade para isso. Contudo elas não podem ser impostas e precisam de discussão, participação e aconselhamento das pessoas que serão afetadas por elas. Entretanto a decisão final cabe ao gerente.
Decisões tomadas por pessoas e grupos potencializados (empowered) – são tomadas pela equipe ou pela pessoa que recebeu poderes para tal ação e não precisam ser aprovadas ou revistas pela administração. Nesse nível , a pessoa ou grupo assume plena responsabilidade, tendo para isso a informação, a maturidade, as qualificações e as atitudes suficientes para decidir da melhor maneira possível.
Equipes Autogerenciadas
A aplicação do princípio do enriquecimento do trabalho e o aprimoramento da comunicação dentro de um grupo de trabalho tem como resultado a estruturação de uma equipe autogerenciada. Essa equipe é formada por um grupo de pessoas com um objetivo, e que decidem como fazer para alcançá-lo, trabalhando dentro de uma área de autonomia definida de comum acordo com a administração. Suas principais características são as seguintes:
- Objetivos claros;
- Clareza e conhecimento por parte de todos os integrantes das tarefas necessárias para realizar os objetivos;
- Intercâmbio de papéis: grande parte dos integrantes pode realizar grande parte das tarefas. Os integrantes são multifuncionais e polivalentes;
- Os papéis de liderança podem ser desempenhados por diferentes pessoas e também são intercambiáveis. Quem é líder num momento pode ser liderado em outro;
- As funções de apoio à operação ou objetivo principal estão embutidas no próprio grupo: controle de qualidade, manutenção, suprimentos. Em alguns casos, o grupo assume funções de apoio administrativo, como seleção e treinamento de pessoal;
- A equipe dispõe de todas as informações necessárias para lastrear o processo decisório;
- A equipe tem autonomia para tomar as decisões que afetam mais de perto a realização das tarefas, compensação de faltas, planejamento de férias, requisição de materiais e serviços, seleção, treinamento e transferências de pessoal.
Participação na direção
Participar da direção (co-gestão) significa participar institucionalmente da estrutura de poder da organização, mais que simplesmente do processo de decisões de um dirigente ou de um departamento da empresa. A co-gestão compreende a representação institucional dos funcionários ou representantes de outras instituições na administração da empresa.
Participação nos resultados
A participação nos resultados pode ser implantada em qualquer estágio da vida da empresa. Existem várias modalidades de participação nos resultados. Os empregados podem participar do faturamento, dos incrementos nas receitas, das economias ou ganhos de produtividade, dos lucros e da propriedade da empresa. Comissões sobre vendas, abonos ou salários adicionais por resultados ou atingimento de metas, prêmios por sugestões que resultem em economias ou ganhos e distribuição de ações – eis algumas formas de propiciar a participação nos resultados. A participação nos resultados fecha o círculo do mecanismo da recompensa: se as pessoas participaram dos problemas e decisões, também devem de alguma forma beneficiar-se dos resultados de seu esforço.
A participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa está regulamentada pela Lei 10 101/00 de 19/12/00.
Autogestão
A autogestão consiste na autonomia completa, de uma pessoa ou grupo, para administrar um empreendimento. Diversas modalidades de administração participativa são consideradas formas de autogestão, mas nem sempre a denominação é correta. Na realidade, autogestão apenas existe quando os participantes de um empreendimento são também seus proprietários, como é o caso das cooperativas, repúblicas de estudantes, condomínios, associações, grupos de teatro, conjuntos musicais e clubes.
Participar da direção (co-gestão) significa participar institucionalmente da estrutura de poder da organização, mais que simplesmente do processo de decisões de um dirigente ou de um departamento da empresa. A co-gestão compreende a representação institucional dos funcionários ou representantes de outras instituições na administração da empresa.
Participação nos resultados
A participação nos resultados pode ser implantada em qualquer estágio da vida da empresa. Existem várias modalidades de participação nos resultados. Os empregados podem participar do faturamento, dos incrementos nas receitas, das economias ou ganhos de produtividade, dos lucros e da propriedade da empresa. Comissões sobre vendas, abonos ou salários adicionais por resultados ou atingimento de metas, prêmios por sugestões que resultem em economias ou ganhos e distribuição de ações – eis algumas formas de propiciar a participação nos resultados. A participação nos resultados fecha o círculo do mecanismo da recompensa: se as pessoas participaram dos problemas e decisões, também devem de alguma forma beneficiar-se dos resultados de seu esforço.
A participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa está regulamentada pela Lei 10 101/00 de 19/12/00.
Autogestão
A autogestão consiste na autonomia completa, de uma pessoa ou grupo, para administrar um empreendimento. Diversas modalidades de administração participativa são consideradas formas de autogestão, mas nem sempre a denominação é correta. Na realidade, autogestão apenas existe quando os participantes de um empreendimento são também seus proprietários, como é o caso das cooperativas, repúblicas de estudantes, condomínios, associações, grupos de teatro, conjuntos musicais e clubes.
IMPLANTANDO A ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA
Normalmente, as empresas precisam adaptar-se às mudanças do mercado. Porém, algumas delas são mais ágeis e dinâmicas, e conseguem reagir mais rapidamente, ganhando competitividade frente aos concorrentes.
Em qual dos dois grupos sua empresa se enquadra? Conheça, as principais características das empresas agrupadas segundo modelos de gestão:
Reflexão: Os elementos que direcionam o comportamento das empresas participativas são as mudanças do ambiente externo e a tecnologia. Neste sentido, elas poderão decidir pela estrutura organizacional adequada, a fim de promover o crescimento, o desenvolvimento e o uso apropriado de recursos existentes e em expansão.
As correções de rota só são possíveis porque há flexibilidade na empresa. E esta só acontece quando a empresa pode contar com a participação da sua força de trabalho.
A implantação da administração participativa envolve mudanças em três dimensões da organização: comportamental, estrutural e interfaces.
O lado comportamental da participação
A administração participativa, em primeiro lugar, é a substituição dos estilos tradicionais de administrar pessoas – autoritário, impositivo, indiferente, paternalista – por cooperação mútua, liderança, autonomia e responsabilidade. Informar, envolver, delegar, consultar e perguntar, em vez de mandar, são as palavras-chaves da administração participativa no que diz respeito ao comportamento dos administradores.
O lado estrutural da participação
Além dos aspectos comportamentais, a administração participativa também implica o redesenho das estruturas. Cargos, grupos de trabalho e a estrutura como um todo são organizados de modo que a participação dependa não apenas das atitudes e disposições favoráveis das pessoas, mas também e principalmente do sistema de normas e procedimentos. A estrutura deve estimular as pessoas à participação. Nas organizações tradicionais ou não participativas, acontece o inverso: os regulamentos, as carreiras, a divisão do trabalho e o próprio organograma são estruturados de maneira que o poder fique concentrado no topo da pirâmide.
Administração participativa de interface
Na organização participativa, a administração é compartilhada em diferentes interfaces e não apenas nas relações com os funcionários.
Normalmente, as empresas precisam adaptar-se às mudanças do mercado. Porém, algumas delas são mais ágeis e dinâmicas, e conseguem reagir mais rapidamente, ganhando competitividade frente aos concorrentes.
Em qual dos dois grupos sua empresa se enquadra? Conheça, as principais características das empresas agrupadas segundo modelos de gestão:
Reflexão: Os elementos que direcionam o comportamento das empresas participativas são as mudanças do ambiente externo e a tecnologia. Neste sentido, elas poderão decidir pela estrutura organizacional adequada, a fim de promover o crescimento, o desenvolvimento e o uso apropriado de recursos existentes e em expansão.
As correções de rota só são possíveis porque há flexibilidade na empresa. E esta só acontece quando a empresa pode contar com a participação da sua força de trabalho.
A implantação da administração participativa envolve mudanças em três dimensões da organização: comportamental, estrutural e interfaces.
O lado comportamental da participação
A administração participativa, em primeiro lugar, é a substituição dos estilos tradicionais de administrar pessoas – autoritário, impositivo, indiferente, paternalista – por cooperação mútua, liderança, autonomia e responsabilidade. Informar, envolver, delegar, consultar e perguntar, em vez de mandar, são as palavras-chaves da administração participativa no que diz respeito ao comportamento dos administradores.
O lado estrutural da participação
Além dos aspectos comportamentais, a administração participativa também implica o redesenho das estruturas. Cargos, grupos de trabalho e a estrutura como um todo são organizados de modo que a participação dependa não apenas das atitudes e disposições favoráveis das pessoas, mas também e principalmente do sistema de normas e procedimentos. A estrutura deve estimular as pessoas à participação. Nas organizações tradicionais ou não participativas, acontece o inverso: os regulamentos, as carreiras, a divisão do trabalho e o próprio organograma são estruturados de maneira que o poder fique concentrado no topo da pirâmide.
Administração participativa de interface
Na organização participativa, a administração é compartilhada em diferentes interfaces e não apenas nas relações com os funcionários.
Clientes são consultados em determinadas decisões sobre produtos e serviços enquanto fornecedores, distribuidores e o pessoal de assistência técnica participam de projetos de engenharia simultaneamente. A organização procura ser um sistema participativo interno, do ponto de vista comportamental e estrutural, e também aberto para o ambiente externo, recebendo todas as informações que possam ajudar no aprimoramento de sua administração.
É através da participação que os trabalhadores se envolvem com os objetivos e resultados das empresas e se sentem parte integrante do processo produtivo.
PUBLICADO POR http://www.zanco.com.br/art-empreede-saude_gestao_part.htm
É através da participação que os trabalhadores se envolvem com os objetivos e resultados das empresas e se sentem parte integrante do processo produtivo.
PUBLICADO POR http://www.zanco.com.br/art-empreede-saude_gestao_part.htm
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