domingo, 26 de agosto de 2012

LIDERANÇA E A ESSÊNCIA




22/08/2012

“Os líderes precisam valorar o intangível”
Empresário e autor de livros, César Souza afirma que buscar soluções inovadoras, comprometer as equipes e inserir o cliente como o centro dos negócios são alguns dos papeis fundamentais dos líderes

“Liderança é uma questão de atitude e comportamento. Não se nasce líder, torna-se líder”, afirmou. O empresário também revelou as três características dos líderes que inspiram: construir causas e não apenas resultados, criar equipes sucessoras perenes e inspirar a construção de valores. “Este é o papel do líder. Remover obstáculos, perceber o que ninguém percebe, chegar antes, formar sucessores e fazer brilhar os projetos”, destacou, ressaltando que o empreendedor de sucesso não segue o caminho tradicional e inova fazendo com que as pessoas superem-se no dia-a-dia. 
Entre os pré-requisitos, Souza citou a confiança, a inovação, a capacidade de criar um estado de espírito na equipe de colaboradores, fomentar a diversidade de ideias, o comprometimento das pessoas e manter a empresa no foco do cliente. “As organizações precisam reinventar-se e as pessoas também. Buscar serviços diferenciados, processos inovadores e nichos de clientes é importante, mas colocar o cliente no centro de tudo é fundamental”, observou. 

Souza salientou que um dos principais aprendizados do líder é quando ele descobre que o maior trunfo das empresas é valorar o intangível. “O cliente hoje não compra mais produtos. Ele compra significados, segurança, flexibilização, personalização e transparência. Os líderes precisam conhecer este intangível. A gestão do intangível caracteriza-se pela cultura da empresa, pelas suas ações inovadoras, pela marca, pela reputação e pelo capital intelectual. O intangível retém o cliente, fideliza. E as empresas precisam capacitar as suas equipes para isso”, finalizou. 

Fonte: Consumidor RS - 31ª Expoagas/FIERGS

quinta-feira, 16 de agosto de 2012




O impacto da educação na competitividade das empresas

Jairo Martins, superintendente-geral da
Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)
Nas últimas décadas, o Brasil vem acumulando conquistas políticas, sociais e econômicas, saindo da condição de subdesenvolvido para o grupo dos emergentes. Ao dominar a superinflação e conquistar a estabilidade da moeda, o país iniciou a preparação do alicerce para que iniciasse sua trajetória para o crescimento. Enquanto países, até pouco tempo vistos como prósperos, mergulham num estado de incerteza em relação ao futuro, a economia brasileira demonstra que adquiriu solidez, tornando-se um grande valor para a sociedade.
Para poder aproveitar o bom momento econômico e dar continuidade a esse crescimento, o Brasil precisa se desvencilhar dos antigos entraves, que atrapalham a competitividade, a eficiência e o desenvolvimento do país. Um dos principais gargalos diz respeito ao sistema educacional brasileiro, que não tem conseguido se adequar aos novos desafios e constantes mudanças no âmbito dos negócios, a fim de prover profissionais qualificados e capazes de atender as necessidades do mercado. Em função desse cenário, as empresas já atuam globalmente para encontrar e tentar reter o melhor talento.
Uma pesquisa realizada pela FNQ com executivos brasileiros, a partir da reprodução da McKinsey Global Survey 2010, mostra que a melhoria na educação, a produtividade do trabalho e a gestão de talentos estão entre as principais forças de transformações que podem influenciar nos resultados das organizações. Quando comparadas à importância para os negócios e às ações efetivas, 94% dos entrevistados confirmam a preocupação com essas questões, enquanto 80% adotam medidas ativas para minimizar essa lacuna.
Outro estudo realizado pela PricewaterhouseCoopers - PwC Brasil em 2011 revela que a contratação de executivos com o perfil desejado para atender aos objetivos estratégicos é o mais difícil entre os diferentes níveis hierárquicos. Encontrar profissionais técnicos especializados tem sido outro desafio para a gestão de pessoas, o que leva muitas organizações a buscar alternativas para suprir suas necessidades de qualificação profissional e ganhar competitividade. Assim, o mundo corporativo passa a ser um dos melhores ambientes para formar capital humano, com a implantação de práticas inovadoras e a criação de programas próprios de capacitação, treinamento e desenvolvimento de talentos e novas lideranças.
Mesmo saindo da sua vocação primária, de prover produtos e serviços competitivos, as empresas se juntam aos governos e às escolas, na busca de uma solução para suprir esta lacuna educacional, compreendendo a importância de sua atuação em prol de grandes temas essenciais ao desenvolvimento do Brasil. Cooperar e compartilhar boas práticas e iniciativas de quem já vem exercendo seu papel na formação de profissionais desponta, enfim, como um dos caminhos mais eficazes para mobilizar as demais organizações, incentivá-las a adotar ações gerenciais efetivas e comprovar que o conhecimento profissional pode contribuir para o crescimento e para a inovação corporativa, garantindo a continuidade da expansão econômica brasileira.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA - CNV 
A Comunicação Não-Violenta (CNV) foi desenvolvida pelo psicólogo norte americano Marshall Rosenberg como uma ferramenta para resolução de conflitos com base em antigos princípios de não violência.
A CNV nos guia a estabelecer relações de cooperação para que grupos e indivíduos se comuniquem de maneira inteligente, eficaz e empática, e providencia formas práticas de intervir e compreender o conflito.
A CNV vem ajudando pessoas a resolver conflitos pacífica e efetivamente em mais de 65 países, nas áreas pessoal, organizacional e política, abrangendo relacionamentos íntimos, famílias, escolas, instituições, terapia, negociações diplomáticas e comerciais, disputas de conflito internacionais e pessoais, mediação e transformação social em diversas camadas sociais, profissões e países assolados por guerras, como Sérvia, Ruanda, Nigéria, Sri Lanka e outras regiões como Oriente Médio.
A prática da CNV facilita a harmonização de nossas necessidades com as de outras pessoas, promovendo a construção de relações de confiança em que há mais disposição para cooperação e apoio. Para isso, aprendemos a reformular a maneira pela qual nos expressamos e ouvimos os outros. Passamos a nos comunicar com mais autenticidade, compreensão e conexão, bem como a ‘ouvir’ as necessidades por trás das palavras dos outros e então conseguimos resolver conflitos mais construtivamente.
Sugestão de leitura: “Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais”, Marshall Rosenberg, editora Ágora
Por Sandra Caselato

terça-feira, 14 de agosto de 2012




CNV EM SÃO PAULO COM SVEN

Curso básico em São Paulo

Dois módulos, 18/19 de agosto e 22/23 de setembro, Sábado e domingo (9-18 horas)

Vamos comemorar a vida praticando diálogos autênticos e empáticos!

Endereço: Rua Maysa Figueira Monjardim, nº 67, Vila Clementino, São Paulo – S.P.

Valor: 1190,- Reais.
Todos os valores podem ser parcelados em até 4 vezes (valor de inscrição 190,- e mais 3 parcelas!!).

Se você tem interesse mais o valor impede sua inscrição por favor entre em contato conosco, sempre estamos dispostos a encontrar soluções considerando todas as necessidades. Contato: froehlich@sp-expat.net, fone: (19) 8133 4839.